segunda-feira, 18 de julho de 2011



 Ah... Os girassóis amarelos, girassóis tão singelos.
Das minhas lembranças eternas.
Reflexos dos infantis olhos sinceros,
Dos lindos sorrisos fraternos,
Que o tempo nunca vai apagar.

Oh... Girassóis amarelos.
Do sol que não nasce em vão.
Dos campos verdes aos rochedos.
Dos sabores sublimes que trago no coração.
Da liberdade que não conhece o medo.

Oh... Girassóis amarelos,
Da vida que escorre tão fácil.
Da saudade que nasce tão cedo.
Do tempo que vai e não para.

domingo, 3 de julho de 2011

Resolvi que vou continuar seguindo do meu modo. Vou dar a essa pequena história os rumos que eu quiser.
A cada manhã eu vou rir de todos os meus defeitos e se isso te incomoda não precisa rir comigo, só não me faça chorar.
Não preciso que você grite ou pule com a minha felicidade, só não tente me derrubar.
É melhor que você não tente mentir, eu sei o que você sente só de olhar nos seus olhos.
Não precisa gostar de quem eu gosto, só tente não dizer que não são bons o suficiente.
Nem sequer tente me dizer o que fazer, só farei se for o que meu coração manda.
Não tente descobrir meus segredos ou conseguir meu amor da noite para o dia, é melhor que tudo continue como sempre foi, e deixa o tempo responder. 

sexta-feira, 1 de julho de 2011


Eu posso mudar, posso viver da imaginação e apagar as memórias.
Posso estar com o pensamento distante, posso nem estar mais presente.
Eu posso viver mil anos e ser a cada ano uma nova pessoa.
Posso rodar o mundo todo, conhecer todas as cores e sentir toda imensidão.

Mas aquilo que eu guardo no fundo dos olhos, que eu transpareço em cada lágrima, que eu exponho em cada palavra nunca vai mudar.