segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Paaz...


Voar, sentir o vento,
a vida sem firmamento, o mundo sem imposições.

Sentir meu coração bater no ritmo da vida.
Andar como se o caminho fosse a chegada.
Como se não houvesse madrugada,
Uma leveza sem fim.

Nessa hora eu vejo minha mão tocar o céu,
sinto todo o gosto do mel, que você tem pra me oferecer.

Esqueço que o mundo é de concreto,
Minha imaginação ultrapassa o teto, de qualquer construção.
A paz toma conta do meu ser.

Leva-me para onde não há problemas.
Onde as almas não são pequenas, onde abraços não têm fim.  
Onde anjos são maioria, onde ninguém segue um guia.
Uma estrada sem limitações. 

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